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A Teoria de Tudo - Kritikis

Sinopse: Baseado na biografia de Stephen Hawking, o filme mostra como o jovem astrofísico (Eddie Redmayne) fez descobertas importantes sobre o tempo, além de retratar o seu romance com a aluna de Cambridge Jane Wide (Felicity Jones) e a descoberta de uma doença motora degenerativa quando ele tinha apenas 21 anos. 

A Teoria de Tudo 

Quando uma interpretação é tão notável em sua parte física, o ator merece ganhar tantos e tantos prêmios nos quais é indicado. Bem, por se tratar de uma historia real no qual muitas pessoas conhecem ou já ouviram falar fica perceptível o final do filme, mas a essência rica da historia e das atuações dos atores em viver a vida quase que perfeitamente de uma pessoa tão importante mundialmente é fascinante. Em A Teoria de Tudo, vemos o pouco badalado Eddie Redmayne ter um show de interpretação e vivacidade na pele do brilhante e fantástico astrofísico Stephen Hawking. Há tempos um dos homens mais influentes do mundo precisava ter um filme digno de sua essência e luta contra uma doença que abalaria muitas pessoas da época. Stephen teve uma grande ajuda sim, é até difícil decidir se em primeiro lugar foi o seu grande intelecto ou o seu grande amor, Jane Wide, que não te abandonou em nenhum momento, mas essa discussão podemos deixar para os comentários ou para um momento futuro. Por se tratar de um filme de mais ou menos de 2 horas de duração algumas coisas ficariam de lados e ficariam em alguns assuntos nos quais para os espectadores leigos possa chamar mais atenção em um resumo rápido do filme no qual é definido em sofrimento, amor e vitoria. Possa parecer um pouco clichê até, o roteiro tem furos como excluir completamente o crescimento e a interação de Stephen com os filhos, a perturbação de que porque o pai deles ficam em uma cadeira de rodas são deixadas de lado, o momento de afetividade até acontece quando as crianças são pequenas mais é pouco para que o filme estava proporcionando. Felicity Jones até tente ajudar é perceptível que a atriz ainda precisa melhorar suas expressões de emoção e vivacidade em cena, ela tem altos e baixos no filme e não conseguiu manter constancia durante o filme, se tivesse mantido poderia até ter incomodado Julianne Moore no Oscar, mas a atriz é nova e pode ter um futuro brilhante e ser indicada e até ganhar futuramente. 

O que fica mais centralizado é mesmo em si é o Stephen de Eddie Redmayne, já que em si o roteiro não ajuda pelo menos o ator consegue com uma maestria incrível carregar o filme e faz jus a sua vitoria no Oscar 2015, se entregando de corpo e alma em uma atuação que me deixou de boa aberta e com toda certeza deixou muitos especialistas em cinema e até espectadores em geral, pois cada movimento da paralisia da doença de Stephen foi caracterizado com uma maestria por Eddie Redmayne, por mais que possa parecer que não tenha valor para alguns, esse caracterização praticamente que perfeita faz com que comecemos a olhar ainda mais para o então menos badalado ator, para que ele cresça ainda mais em grandes atuações e se torne um ator fenomenal. 

NOTA 9

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