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Cinquenta Tons de Cinza - Kritikis

Nem hard e nem soft porn, somente uma mistura de problemas psicológicos misturados há um romance comum que começa a florescer em um roteiro confuso. 

Sinopse: Anastasia Steele é uma estudante de literatura de 21 anos, recatada e virgem. Um dia ela deve entrevistar para o jornal da faculdade o poderoso magnata Christian Grey. Nasce uma complexa relação entre ambos: com a descoberta amorosa e sexual, Anastasia conhece os prazeres do sadomasoquismo, tornando-se o objeto de submissão do sádico Grey. 

Cinquenta Tons de Cinza 

Ir assistir Cinquenta Tons de Cinza com um pré-conceito achando-o somente com um pornô com artimanhas sado masoquista, podem retirar esse pensamento. O filme em si tem uma historia de romance que realmente casa com o que as mulheres adoram. Por mais que seja o meu olhar masculino, é difícil não pensar ou até apontar os exageros que a historia de E.L James carrega nos últimos anos pelo sucesso que tem. Pra quem leu o livro tem convicta noção que é um romance totalmente moderno e demonstrado para pessoas que querem ou irão ter uma cabeça mais aberta aos novos relacionamentos. Por mais que a historia tenha um tom de renovação no campo de romance peca em seus clichês e na visão totalmente machista e malandra que a escritora conseguiu iludir as suas leitoras e agora também os espectadores em geral. Bem o que encanta a mulherada que adorou a historia em geral é que os personagens são identificados com os seus gostos e também com suas personalidades, o personagem de Christian Grey (Jamie Dornan) é um cara rico, bonito, bom de cama, controlador, machista, arrogante e sádico (o sonho de muitas mulheres) no qual vai direto ao assunto no tudo o que ele propõe ou tem vontade acaba se realizando. Já Anastasia Steele (Dakota Johnson) é uma estudante virgem e inocente no qual quer conhecer o homem perfeito. Partindo desses clichês básicos do livro e sendo mostrados ao publico leigo em geral que não leu o livro (como eu) o filme em si acaba dando uma ignorada se você leu ou não o livro. 

O filme começa do nada sem apresentar os personagens e a vulnerabilidade do roteiro já percebida inicialmente no qual toma conta o desespero de colocar os protagonistas frente a frente pela primeira vez, e esse encontro acontece já durante os 5 minutos iniciais do filme. Lembrando que a escritora E.L James ajudou pouco no roteiro por problemas com a diretora Sam Taylor- Johnson que literalmente “caga” na construção do filme em geral. Os atores em si são bem convincentes e atuam bem, a atriz Dakota Johnson que é bonita e tem um jeito angelical combina com a personagem e sua atuação em si não tem do se reclamar comparado aos horrores do roteiro, ela tenta mais não a ajuda infelizmente. Tá mais é romance ok. Mais cadê as cenas picantes especuladas mundo a fora? Cadê a nudez no qual é bem detalhada e contada nos livros? O que se percebe que os 2 primeiros atos do filme, o roteiro tem até uma boa construção do flerte e da química dos personagens, Jamie Dornan consegue de forma segura retratar um Christian Grey no tom de um cara BDSM (é um acrônimo para a expressão "Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo”) bem próximo do personagem do livro, mas ao chegar nos últimos 2 atos no qual chega as cenas sado masoquista e de sexo intenso entre os personagens, o lado galã dominante de Grey é deixado entre incertezas do seu amor por Ana, e ai que o roteiro confuso ajuda ainda mais a piorar as cenas de romance que ficam focadas em uma relação extremamente pobre, onde mostra uma nudez natural de Anastasia Steele. 

Por mais que muitos tenham ido assistir por curiosidade sobre como seria o filme, percebe-se que o filme é feito para o publico “PG-13” (classificação etária de 14 anos no Brasil) ir assistir em massa e ter o belo lucro que está tendo no Brasil e no mundo. Mas o que muitos queriam propriamente ver (até as leitoras do filme), acabaram se deparando com um romance que nem próximo do “soft porn” chega, e sim um filme de romance melhorado de alguns seriados teens que são exibidos nos EUA, a saga tem tudo para ter um grande salto e melhorar ainda mais, a saída da diretora Sam Taylor Johnson já está confirmada e a escritora do livro E.L James terá ainda mais liberdade para ajudar no roteiro e quem sabe ser a roteirista oficial das sequencias. Infelizmente a historia e as cenas não tiveram nada de novo e até degringolaram a imagem dos personagens que tiveram envolvidos em momentos confusos nas partes finais do filme, eis culpa de um roteiro fraco no qual nos resta para saber o que será dessa trilogia? Ficaremos no aguardo. 

NOTA 5

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Para Sempre Alice - Kritikis

Em uma tocante atuação de Julianne Moore, o filme demonstra emoção e reflexão sobre o que pode acontecer em nossas vidas que aparentam ser perfeitas. 


Sinopse: A Dra. Alice Howland (Julianne Moore) é uma renomada professora de linguística. Aos poucos, ela começa a esquecer de certas palavras e se perder pelas ruas de Manhattan. Ela é diagnosticada com Alzheimer. A doença coloca em prova a a força de sua família. Enquanto a relação de Alice com o marido, John (Alec Baldwin) se fragiliza, ela e a filha Lydia (Kristen Stewart) se aproximam. 

 Para sempre Alice (Still Alice) 


Há um bom tempo Julianne Moore é considerada uma das maiores atrizes dos últimos anos, entretanto atriz que sempre atua bem em seus filmes nunca se quer tinha ganhado um Oscar e finalmente levou por mais uma interpretação fantástica. O filme nos mostra uma professora renomada de linguística que é muita ativa, trabalha,visita os filhos que não moram mais em sua casa, faz caminhadas e ainda tem tempo para cozinhar. Entretanto pequenos indícios de esquecimento começam afetar a Dra. Alice Howland, como esquecer a receita que está a fazer e o local onde ela esta no qual ela sempre teve o costume de fazer caminhada. Guardando a suspeita pra si, Alice resolve ir ao médico para ver este pequeno distúrbio e tem a crença que isso é um problema normal no qual ela está começando a chegar próximo à 3º idade. Mas com os resultados do exame e do que o médico já suspeitava com um diagnostico inicial, Alice é confirmada com Alzheimer. 

Ao receber do resultado ela e a família acabam entrando em choque e com isso os filhos tem a chance de terem o mesmo problema futuramente, dos 3 filhos de Alice 2 fazem o teste, e a filha mais velha interpretada por Kate Bosworth acaba sendo diagnostica que futuramente terá a mesma doença da mãe. Com a doença começando a evoluir Alice começa a pensar nos problemas futuros que ela vai ter e começa a utilizar varias ferramentas para auxiliar como vídeos no computador, organização de objetos pessoais no mesmo local e o celular para dar as lembranças de todos estes tramites. Ela e o marido John (Alec Baldwin) decidem passar uns dias na casa de praia que eles têm e a partir desse momento que a doença começa a evoluir e a belíssima interpretação de Julianne Moore começa a transbordar de talento desta ótima atriz. 

Em uma cena comovente ela esquece onde fica o banheiro e acaba urinando nas calças e chorando de o porque dela não lembrar onde fica o banheiro, e um ato belíssimo o seu marido acaba se deparando com o tal momento. Com o passar dos dias Alice vai piorando e ai que ela começa a se aproximar e ter uma relação belíssima com sua filha Lydia (Kristen Stewart). No final a filha acaba desistindo do sonho de ser atriz de teatro e fica cuidando da mãe e o marido de Alice acaba indo morar em outra cidade por um ano para evoluir na carreira e ter mais dinheiro para cuidar da sua mulher. 


Com um ótimo elenco e um apoio dos coadjuvantes na medida certa, Julianne Moore arrasa e é soberana na sua atuação, mais as atuações seguras de Alec Baldwin e Kate Bosworth sustentam ainda mais o estrelismo do filme e da ganhadora do Oscar. A surpresa fica para a melhorada na atuação de Kristen Stewart, na verdade o papel de filha que não rebelde que não demonstra emoção e expressão caiu como a luva para que também dá um bom apoio a Julianne Moore, o filme não é longo e comove como um todo na construção, realmente fantástica a atuação da ganhadora do Oscar Julianne Moore. 

 NOTA 9

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A Teoria de Tudo - Kritikis

Sinopse: Baseado na biografia de Stephen Hawking, o filme mostra como o jovem astrofísico (Eddie Redmayne) fez descobertas importantes sobre o tempo, além de retratar o seu romance com a aluna de Cambridge Jane Wide (Felicity Jones) e a descoberta de uma doença motora degenerativa quando ele tinha apenas 21 anos. 

A Teoria de Tudo 

Quando uma interpretação é tão notável em sua parte física, o ator merece ganhar tantos e tantos prêmios nos quais é indicado. Bem, por se tratar de uma historia real no qual muitas pessoas conhecem ou já ouviram falar fica perceptível o final do filme, mas a essência rica da historia e das atuações dos atores em viver a vida quase que perfeitamente de uma pessoa tão importante mundialmente é fascinante. Em A Teoria de Tudo, vemos o pouco badalado Eddie Redmayne ter um show de interpretação e vivacidade na pele do brilhante e fantástico astrofísico Stephen Hawking. Há tempos um dos homens mais influentes do mundo precisava ter um filme digno de sua essência e luta contra uma doença que abalaria muitas pessoas da época. Stephen teve uma grande ajuda sim, é até difícil decidir se em primeiro lugar foi o seu grande intelecto ou o seu grande amor, Jane Wide, que não te abandonou em nenhum momento, mas essa discussão podemos deixar para os comentários ou para um momento futuro. Por se tratar de um filme de mais ou menos de 2 horas de duração algumas coisas ficariam de lados e ficariam em alguns assuntos nos quais para os espectadores leigos possa chamar mais atenção em um resumo rápido do filme no qual é definido em sofrimento, amor e vitoria. Possa parecer um pouco clichê até, o roteiro tem furos como excluir completamente o crescimento e a interação de Stephen com os filhos, a perturbação de que porque o pai deles ficam em uma cadeira de rodas são deixadas de lado, o momento de afetividade até acontece quando as crianças são pequenas mais é pouco para que o filme estava proporcionando. Felicity Jones até tente ajudar é perceptível que a atriz ainda precisa melhorar suas expressões de emoção e vivacidade em cena, ela tem altos e baixos no filme e não conseguiu manter constancia durante o filme, se tivesse mantido poderia até ter incomodado Julianne Moore no Oscar, mas a atriz é nova e pode ter um futuro brilhante e ser indicada e até ganhar futuramente. 

O que fica mais centralizado é mesmo em si é o Stephen de Eddie Redmayne, já que em si o roteiro não ajuda pelo menos o ator consegue com uma maestria incrível carregar o filme e faz jus a sua vitoria no Oscar 2015, se entregando de corpo e alma em uma atuação que me deixou de boa aberta e com toda certeza deixou muitos especialistas em cinema e até espectadores em geral, pois cada movimento da paralisia da doença de Stephen foi caracterizado com uma maestria por Eddie Redmayne, por mais que possa parecer que não tenha valor para alguns, esse caracterização praticamente que perfeita faz com que comecemos a olhar ainda mais para o então menos badalado ator, para que ele cresça ainda mais em grandes atuações e se torne um ator fenomenal. 

NOTA 9

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O Jogo da Imitação - Kritikis

Por trás de toda mente brilhante existem segredos, mas quem liga para esses segredos quando um gênio resolve algo crucial?

Sinopse: Esta biografia de Alan Turing (Benedict Cumberbatch) acompanha sua ascensão no mundo da tecnologia, quando seus conhecimentos inestimáveis em matemática, lógica e ciência da computação contribuíram com as estratégias usadas pelos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial. No entanto, este homem tinha diversos conflitos com sua própria homossexualidade, buscando soluções de cura, e vindo a cometer suicídio em 1954.

O Jogo da Imitação

Na vida todos nós temos segredos, quando as pessoas descobrem eles acabam usando contra a gente para tirar o que temos de melhor ou para nos maltratar. O filme o Jogo da Imitação se passa em um momento importante da historia do nosso planeta (em plena 2º Guerra Mundial) e coloca o desacreditado, inseguro, inteligente e brilhante Alan Turing para resolver um dos maiores enigmas da guerra e do mundo, a maquina Enigma que enviava e recebia códigos criptografados dos Nazistas. O filme irá se prender no passado de Turing e no presente da guerra, um desafio que o brilhante matemático irá conseguir com o apoio de sua equipe que não confiava nele no começo e ao longo do filme começam a ter mais fé no brilhante Turing, o matemático irá pensar em milhões de ideias para tentar descobrir o código, até ele que consegue quebrar os códigos nazistas com o apoio de uma maquina. O filme em si tem um roteiro fantástico e o brilhantismo de Benedict Cumberbatch em conduzir as cenas são eternamente fantásticas, o ator passo a expressão de solidão, tristeza e inocência de uma pessoa que em si tem um lado eternamente brilhante. Considerado o pai da Ciencia da Computação, pois ele foi um dos primeiros a criar um possível computador, vale a pena assistir um filme com uma historia rica e encantadora onde o matemático Alan Turing  nos “propõe considerar a questão: máquinas podem pensar? 'Isso deve começar com definições do significado dos termos 'máquina' e 'pensar' ".


NOTA 8,5

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A Entrevista - Kritikis

Com piadas forçadas e um roteiro previsível e ridículo, o que se salva mesmo no filme é a jornada dos protagonistas na Coreia do Norte.

Sinopse: Por acidente, um famoso apresentador de um popular programa de televisão (James Franco) e seu produtor (Seth Rogen) são envolvidos em planos para assassinar o presidente da Coreia do Norte.

A Entrevista

Os últimos filmes de Seth Rogen sempre foram marcados pelo selo de idiota e ao mesmo tempo engraçados. Mesmo que alguns filmes tinham seus defeitos o humor exagerado e taxado de idiota sem nenhuma vergonha é uma marca que o ator/produtor irá carregar em todos os seus filmes de comédia. Bem, neste seu ultimo filme que trás outra vez a parceria entre Rogen e Franco, o humor engraçado e idiota é mais uma vez percebido no personagem de Franco e também no suposto presidente tirano da Coreia do Norte. A trama vai se desenrolando com fatos que são legais e engraçados como que o rapper Eminem assumindo ser homossexual (ele assumiu no filme como piada! Ele não é gay na vida real) e o lado bromance entre o presidente da Coreia do Norte e o personagem de James Franco. Entretanto a historia em si é chata  e morna, o filme se passa praticamente em dois lugares (Palácio do presidente da Coreia do Norte ou estúdio dos repórteres no começo do filme), claro que existem outros cenários mais os acontecimentos em si são bem previsíveis e eu não consegui infelizmente dar se quer uma risada, com piadas toscas e forçadas o vazamento do filme e o ameaço que a Sony fez em não lançar ele poderia ter ficado só na venda em Streaming,(nos EUA por conta da polemica da invasão de rackers no sistema da Sony o filme foi vendido em DVD online) Rogen e Franco perderam um pouco de brilhantismo que tinham no ramo da comédia


NOTA 4,5

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O Duende: As Origens -Kritikis


Produzido pelo studio  WWE Studios, dirigido por Zach Lipovsky e escrito por Harris Wilkinson lançado em 2014 e mal fico no cinema.

Sinopse: Em um mochilão pelo belíssimo interior da Irlanda, dois jovens casais descobrem o arrepiante segredo de uma cidade. Ben, Sophie, David e Jeni logo descobrem que a terra idílica não é o que parece quando os residentes oferecem aos viajantes uma velha cabana nos limites da floresta. Os amigos vão descobrir que uma das mais famosas lendas da Irlanda é uma terrível realidade.

O Duende: As Origens


O filme começa imediatamente com uma cena de ação, e você pensa nossa vai ser muito foda, mas não é bem assim depois desta cena. Logo depois o filme esfria um pouco principalmente pelo péssimo trabalho feito na dublagem do filme que fico horrorosa não sei quem fez a dublagem mas deve está na carreira errada ou não estava animada ou animado para trabalhar neste projeto. E oque falar dos atores que na minha visão deixaram muito a desejar neste filme não tendo muita química entre os quatro. As cenas de terror ate que foram bem boladas e deixa quem o assiste tenso fazendo você entra no clima de suspense,  mas infelizmente isso ocorre em  poucos momentos do filme tem umas 3 cenas boas, o resto você rapidamente descobre oque vai acontecer deixando sem graça a cena. Os efeitos do filme são bons, a historia sobre a lenda do duende é plausível e simples, para um filme com proposta de ser de terror está boa.
Tirando a pessíma dublagem e atores que na minha visão não souberam interpretar o papel que os foi passado, o filme ainda tem seu charme. Então se vale a pena assistir por algum motivo o filme ainda me chama a atenção.Sim, vale  a pena assistir mesmo com todos os defeitos eu diria que é um filme assistivel não espere levar grandes sustos ou um final inesperado mas na minha opinião vale mesmo dando uma nota baixa. Mas dito isso pensem se vale apena para você, já tendo uma ideia doque vão encontra no filme.

NOTA 5

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